Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo.
Mediante a palavra do Senhor foram feitos os céus, e os corpos celestes, pelo sopro de sua boca.
O que anda praguejando descobre o segredo, mas o fiel de espírito encobre o negócio.
Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente.
Não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção.
Nas palavras da boca do sábio, há favor, mas os lábios do tolo o devoram.
Você, porém, fale o que está de acordo com a sã doutrina.
Quando, pois, vos conduzirem para vos entregarem, não estejais solícitos de antemão pelo que haveis de dizer; mas o que vos for dado naquela hora, isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo.
Erga a voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os desamparados.
O tolo não tem prazer no entendimento, mas sim em expor os seus pensamentos.